sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Aspectos físicos da Argentina.


A Argentina pode ser dividida esquematicamente em três partes: as planícies férteis das Pampas na metade norte do país, que são o centro da riqueza agrícola da Argentina, o planalto da Patagónia na metade sul até à Terra do Fogo, por vezes plano, por vezes ondulado, e a escarpada cordilheira dos Andes ao longo da fronteira ocidental com o Chile, cujo ponto mais elevado é o monte Aconcágua, com 6 960 m de altura.

Os rios principais são o Paraguai, o Bermejo, o rio Colorado (Argentina)Colorado, o Uruguai e o maior de todos: o Paraná. Os dois últimos juntam-se antes de desaguar no oceano Atlântico, formando o estuário do Rio de la Plata. O clima argentino é em geral temperado, com os extremos a ir do subtropical a norte, ao árido/sub-antártico no extremo sul.


A maior parte do país está na zona temperada sul. Existe também em algumas regiões os climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, combinados devido a grandes variações de altitudes entre outros.

Aspectos Físicos da Suécia.


Apesar da sua latitude setentrional, grande parte da Suécia beneficia de um clima temperado, principalmente devido à influência da corrente do Golfo. No sul da Suécia, árvores de folha larga são prolíficas, e no norte são os pinheiros e os vidoeiros que dominam a paisagem. Nas montanhas do norte da Suécia, predomina um clima sub-árctico. A norte do Círculo Polar Ártico, o Sol nunca se põe durante o verão, e no inverno a noite não tem fim.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Ecomonia da Argentina.


A Argentina é a segunda maior economia da América do Sul e juntamente com o Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela faz parte do Mercosul.
Em 1999, o Produto Interno Bruto da Argentina era de 283,16 bilhões de dólares, o que equivale a uma renda per capita de 7.740 dólares. Em 2005 este valor já era estimado em 11.300 dólares.
A economia do país baseia-se na produção agrícola e na pecuária. A Argentina é uma das principais nações produtoras de carne, cereais e azeite do mundo. Apesar dos retrocessos da década de 1980, a exportação de gado desempenha importante papel no comércio internacional. Também produz e exporta grande quantidade de lã.
Os pesqueiros argentinos, potencialmente muito produtivos, não são plenamente explorados. Embora o país disponha de grande diversidade de reservas de petróleo, carvão e metais variados, a mineração não tem recebido muita atenção. Somente nas últimas décadas houve um aumento na produção de petróleo e carvão. A produção de gás natural também é importante.
O parque industrial concentra-se em Buenos Aires. O setor mais importante e antigo é o de processamento e embalagem de produtos alimentícios, seguido pelo setor têxtil e pela indústria automobilística. Nos últimos anos, o desenvolvimento do Mercosul fez com que o Brasil se tornasse o principal parceiro do comércio exterior argentino, comprando quase um terço das exportações. Como unidade monetária, no início da década de 1970, estabeleceu-se o peso lei. Em 1985, criou-se o austral e, no início de 1992, implantou-se o novo peso argentino.

Economia da Suécia.

A Economia da Suécia é uma das que mais se destacam na Europa. Após um período de recessão, aumento do desemprego e altas taxas de inflação no começo da década de 1990 a Suécia foi capaz de atingir o crescimento sustentável através de ajustes fiscais e dinamização da economia.
Historicamente, a economia sueca sempre experimentou avanços consideráveis quando foi capaz de aumentar suas exportações. No século XIX, uma elevação da demanda européia e o acesso a infra-estrutura barata dentro do país possibilitaram o nascimento da indústria na Suécia. Abertura econômica, liberdade de imprensa e desregulamentação tiveram papel importante.
A Suécia manteve-se neutra durante as duas Grandes Guerras Mundiais na primeira metade do século XX. O país se beneficiou, no pós-II Guerra, de uma combinação de demanda intensa por seus produtos e da devastação do parque industrial de outras nações do Oeste europeu, suas principais concorrentes. A desvalorização da moeda nacional, a Coroa sueca, também surtiu efeito sobre a balança comercial. As principais fontes de divisas para a Suécia nesse período foram as indústrias florestal, de mineração, veículos automotores, borracha e aço.
Durante os anos 60 a Suécia enfrentou aumento de concorrência por mercados devido à reconstrução de outros países europeus e à emergência do Japão. A produção industrial de certos setores, como o têxtil, sofreu abalos, e demissões ocorreram.
Nos anos 70 a crise do petróleo afetou muito a economia sueca, que dependia excessivamente da estabilidade internacional. A intervenção governamental não foi capaz de sustentar o crescimento sueco, e certos setores do parque industrial, como o metalúrgico, sofreram mais que outros.
A década de 80 foi proveitosa para a Suécia, que manteve baixíssima taxa de desemprego no período. Porém, altas e crescentes taxas de inflação ocorreram, e o governo passou por dificuldades no âmbito fiscal. A Suécia não pôde impedir uma crise econômica na primeira metade da década de 1990, cujas características foram desaceleração econômica e desemprego em alta.

Avanços tecnológicos e uma força de trabalho educada resultaram em um aumento substancial de produtividade na Suécia. O eixo principal da economia sueca deslocou-se da agricultura e indústria para o setor de serviços, com destaque para Telecomunicações e a tecnologia da informação (TI). Isto permitiu ao país uma redução da vulnerabilidade econômica em face das flutuações dos preços de commodities.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

População da Argentina.


Total: 37 milhões (2000), sendo europeus meridionais 85%, eurameríndios 7%, ameríndios 0,4% e outros 7,6% (1996).
Densidade: 13,31 hab./km2.
População urbana: 89% (1998).
População rural: 11% (1998).
Crescimento demográfico: 1,3% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 2,62 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 70/77 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 22‰ (1995-2000).
Analfabetismo: 3,1% (2000). IDH (0-1): 0,837 (1998).

A população da Argentina foi estimada em 36,1 milhões de habitantes em 2001. Deles, 50% se concentram na província de Buenos Aires e na Capital Federal. A quase totalidade da população (97%) é de raça branca, com uma importante participação da imigração européia no começo do século XX (principalmente espanhóis e italianos) e de países limítrofes e orientais nas últimas décadas.

População da Suécia.


Total: 8,9 milhões (2000), sendo suecos 92%, finlandeses e lapões 8% (1996).
Densidade: 19,78 hab./km2.
População urbana: 83% (1998).
População rural: 17% (1998).
Crescimento demográfico: 0,3% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 1,57 filho por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 76/81 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 5 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: menor do que 5% (2000).
IDH (0-1): 0,926 (1998).
- A população na Suécia está a aumentar! Mas... e a natalidade dos verdadeiros suecos?
A população sueca parece ter ultrapassado os nove milhões de indivíduos; todavia, boa parte deste aumento deve-se à imigração, que está mais alta do que nunca. Há cerca de cem mil imigrantes a mais só no início deste ano. A taxa de natalidade aumentou também... mas natalidade de quem? Entretanto, a emigração também cresce... cerca de quarenta e cinco mil pessoas terão deixado o país no final do ano. E, no seio desta emigração, a maior parte dos indivíduos é de origem sueca. Outros que deixam a Suécia são cidadãos nórdicos doutros países, bem como alemães, britânicos, americanos e chineses.

Aspectos Políticos da Argentina.


Argentina é uma república federativa bicameral (Senado e Câmara dos Deputados). Os partidos políticos acham-se devidamente registrados. A constituição de 1853, que persistiu apesar de inúmeras reformas, equilibrou o federalismo com um poder executivo de alta centralização. De 1949 a 1955 prevaleceu a constituição dita peronista, que alterava a anterior com extensa legislação social e trabalhista e suprimia a cláusula que vedava a reeleição imediata do presidente da república. Tanto este como o vice-presidente são eleitos por sufrágio universal e por um período de seis anos.
O poder judicial tem como representante máximo o Tribunal Supremo, com magistrados escolhidos pelo presidente da república e ratificados pelo Senado. Administrativamente, assim se divide o território argentino: 22 províncias; um Distrito Federal, situado na cidade de Buenos Aires; e um Território Nacional, composto pela Terra do Fogo, um segmento da Antártica e ilhas do Atlântico Sul. Os governadores de província são eleitos. Cada província tem sua constituição, seu Parlamento e seu sistema judicial, que reportam aos poderes centrais.